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De ENEM eu entendo!

Caio Medeiros (Ex-aluno do 3º ano do Ensino Médio 2016)

O Exame Nacional do Ensino Médio, criado pelo Ministério da Educação, vem com o intuito de promover e

auxiliar os participantes a conseguirem uma vaga de uma maneira mais ''fácil '' e direta nas universidades, seja pública ou particular. Com efeito, a instituição trabalha diretamente com normas e exceções, como a necessidade de limitar vagas para cada curso divulgado. Sendo assim, priorizam a média da prova objetiva, incluindo a nota final da redação para avaliar e, sobretudo, ''ordenar'' os participantes aprovados para o início do ano letivo. Por certo, muitos opositores do exame criticam a maneira da correção da avaliação, por serem nada justa e bastante desigual, além de falarem publicamente que a prova tornou-se uma corrida contra o tempo, classificada como de resistência e não de conhecimento. Todavia, é comum variadas críticas ao exame, porque além de usufruir de um pensamento negativo, quase sempre os participantes preocupam-se com o desandar que a prova tende a decorrer, visto que o seu futuro acadêmico e profissional depende da avaliação. Decerto, é importante salientar a dúvida que milhões de jovens têm sobre qual curso irá escolher, em que a maioria das vezes escolhe uma área o qual não é de seu agrado, tornando-se um profissional mal-qualificado e sem a menor perspectiva de crescer no ramo. Contudo, é necessário auxílio da chamada ''tríplice institucional'': a família, a escola e o Estado; dialogando com conversas entusiastas e crescentes; desenvolvendo ‘aulões’ e projetos escolares sobre ''que curso você se identifica ''; elaborando propagandas e sites com a marca ''ENEM'', com o lema ''venha se descobrir, venha constatar o curso que tenha simetria com você''. Assim, além de promover responsabilidade profissional entre os participantes do exame, o estimula a conhecer seu próprio intelecto, contribuindo para o crescimento de um ''ser'' mais comunicável e sociável. Logo, o ENEM torna-se um dos principais objetivos no ano de um concluinte do Ensino Médio, sendo recomendável por escola e familiares, estudos redobrados aos seus filhos e indivíduos que queiram tentar mais uma vez o teste. Nesse contexto, o número de participantes tende a crescer muito mais nos próximos anos, constituindo já como aconselhável a participação na prova. Sendo assim, pode-se-á facilitar e contribuir para um maior interesse por parte dos jovens brasileiros em relação aos estudos e seu futuro idôneo.



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