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Mulher: da submissão às conquistas sociais!




Desde os primórdios do Planeta Terra, no Neolítico - período da pedra polida - os valores femininos eram submissos aos dos homens, adquirindo-se, assim, a figura da mulher como um ser tênue, frágil. Entretanto, determinados fatos históricos foram prescípuos à conquista de muitos direitos como: a liberdade política e de expressão, cargos políticos e datas comemorativas em memória da luta das mulheres à igualdade social perante aos homens. Na Grécia Antiga, a partir do século XVIII a.C., pode-se notar o papel feminino como subserviente do seu cônjugue, funções domésticas e a procriação. Chico Buarque cantou, em "Mulheres de Atenas": "Quando fustigadas não choram, se ajoelham, pedem, imploram, mais duras penas", destacando a repugnância quanto à classe feminina. Séculos mais tarde, no Império Romano, a valorização da mulher passa por modificações e eleva-se, ganhando espaço e notoriedade na sociedade e na política da época, destacando o livre acesso aos teatros, jogos, apresentações e o direito ao voto. Hodiernamente, é notável a submissão da mulher em algumas partes do globo, sofrendo retaliações por seus esposos ou pela cultura de determinados países. No Oriente Médio, uma parcela das seguidoras do Islamismo são submetidas às leis da Sharia, onde são duramente perseguidas, controladas e humilhadas em punições severas como o apedrejamento em praça pública, caso cometa adultério. A mulher tornar-se-á mais valorizada com o melhor e maior acesso aos cargos trabalhísticos, públicos e políticos, com a promoção dos salários e igualdade nas vagas de concursos públicos. Para a ascenção da recognição dos princípios femininos, faz-se necessário, também, a implantação de eventos com a finalidade de promover o bem-estar social das mesmas e a valorização do corpo feminino como uma obra prima, independente de tamanho, cor e genética, obtendo a aceitação mútua de como ele é, sem esteriótipos da sociedade e do capitalismo.




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