Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil
No Brasil, o termo intolerância religiosa ratifica preconceitos existentes no século passado, em que no período atual, o percentual de intolerância as práticas religiosas vêm aumentando significativamente, visto que dogmas e receios em ideologias mitológicas novas, trazem consigo o preconceito. Com efeito, as conscientizações de indivíduos mudam paralelamente ao desejo de hierarquização elevada, visto que os templos, as igrejas, os locais para práticas religiosas costumam criticar religiões adversas, sendo necessário menores preconceitos das instituições.
Decerto, pode-se mencionar os ocorridos na Segunda Guerra Mundial, em que a ideologia antissemita do Nazismo abrangeu boa parte da população alemã, pois o ódio à religião judaica ocorreu devido ao ideal de raça superior proposto pelo ditador. Nesse contexto, a intolerância vista pela religião do povo judeu é acompanhada como um problema na contemporaneidade, visto que a herança herdada pelo período Nazista exerce movimentos preconceituosos contra o judaísmo, seja em redes sociais, seja em lugares públicos, sendo um problema constante.
Por conseguinte, é importante enaltecer os constantes movimentos preconceituosos contra a religião muçulmana, em que virtude das guerras civis no Oriente Médio, dos ataques do Estado Islâmico, a religião foi transcrita como uma crença dominadora e excludente, visto que só os apoiadores poderiam continuar vivos. Por certo, boa parte dos seguidores evitam qualquer associação da religião islâmica com esses movimentos terroristas, de tal forma que o poder de julgamento é preconceituoso na sociedade vigente, sendo necessário maior concepção compreensiva da tolerância religiosa.
Dado o exposto, todos os problemas mencionados exemplificam que os caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil. Por tratar de temas polêmicos, precisa ser melhor difundida. Para isso, é preciso seriedade do Governo, conscientizando indivíduos a não disseminarem o preconceito religioso na sociedade, por meio de grupos de discussões, palestras de oradores de diferentes religiões; policiamento em torno das realizações de cerimonias por parte das instituições, caso haja algum delito; liberdade de escolha religiosa ou não do indivíduo, por meio do auxílio familiar. Sendo assim, pode-se-á facilitar e controlar a intolerância religiosa exercida em nosso País.